Acordei como se tivesse tomado um porre...
Um porre de vinho, nauseante, melancólico.
Um sentimento de nada, o vazio, um livro em branco.
Estranho! Sitrico!
Sonhos estranhos, rostos estranhos, desespero, vícios, ninguém, mortes, o que foi aquilo?
A cama era doce, confortável, enganosa, traiçoeira.
Imagens pairam na minha mente, as costas doem, o corpo reclama, o caração chama.
O que há?
O que aconteceu?
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