Eu não sou a tua mentira e nem a tua verdade.
Eu não sou a tua alegria, muito menos a tua liberdade.
Eu só sou aquela sensação de que tudo pode ser diferente.
Aquela fresta na parede que te faz querer saber o que tem lá fora.
Sou a aquela desordem que te é familiar e nela tudo se encontra.
Sou a palavra não pronunciada... que revira por dentro e se acalma com o tempo.
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